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02/05/2023

3M aborda indicador de desempenho na CIF 2023

A 3M estará na CIF 2023 apresentando as capacidades de sua linha de fitas dupla-face. A companhia é Patrocinadora Gold e vai levar ao público conceitos altamente relevantes sobre a importância dos indicadores de performance em processos de montagens com fitas dupla-face.

Fernanda Mac-Knight, Marketing Activation Specialist da 3M, fala sobre a CIF: "Eventos com apelo 100% técnico permitem aos fornecedores do segmento compartilharem conhecimentos e tecnologias a um grande público, em toda sua diversidade presente no mercado de impressão, contribuindo para a contínua evolução do mercado de flexografia".

A 3M vai mostrar suas fitas dupla-face, insumo com grande influência nos resultados de impressão. "Aliada a alta tecnologia envolvida e sua reconhecida capacidade de consistência a cada entrega, a fita garante que o mercado possa buscar otimização constante em seus processos aliada a ganhos de produtividade".

A 3M, por ser um fornecedor mundial da fita de montagem para fotopolímeros em processos flexográficos, identifica no mercado brasileiro um grande potencial de crescimento contínuo, em que as empresas buscam melhorias significativas na qualidade e produtividade em suas plantas.

Victor Hugo Busato, Engenheiro de Aplicação da 3M, é um grande especialista na área e será o responsável por ministrar a palestra. Recentemente, em um Flexo Talk & Show, ele tratou do impacto da fita dupla-face na impressão, sendo preciso analisar cada passo: antes da impressão, ou seja, na montagem da placa, depois na impressão e por fim na pós-impressão, desmontagem da placa e possível reutilização.

É preciso conhecer bem a fita que se quer utilizar, como seu nível de compressibilidade, a densidade e se, durante a impressão, está sendo possível controlar as variáveis para entregar alta resolução e qualidade consistente e repetitiva. Analisar aspectos e problemas que podem surgir como coberturas em sólidos, textos grossos e como conciliar com o aumento de velocidade da impressão.

Já na desmontagem, é buscar reduzir perdas para um processo limpo, evitando danos e controlando melhor os custos. E, se os aspectos técnicos permitirem, reutilizar as placas. A desmontagem precisa ser feita de forma rápida e segura, evitando quebrar o fotopolímero. É preciso pensar nisso ao escolher a adesão da fita dupla-face. Por outro lado, ter em mente o cuidado para não haver levantamento de borda. Victor Hugo mostrou a gama de densidades das fitas compreensíveis 3M, toda a família e relacionou aos tipos de trabalho existentes e possíveis de produção.

Os dois primeiros números da fita correspondem à densidade, assim como sua cor. As durezas/densidades da fita variam de muito macias, macias, dureza média e duras. A segunda sequência de números trata da espessura do produto. Toda regra tem sua exceção, mas normalmente as espessuras de 0,38 são focadas na banda estreita (etiquetas e rótulos) e 0,50 para banda larga (embalagem flexível). E, por fim, as duas últimas letras falam do adesivo, ou seja, força de adesão do lado do fotopolímero.

Victor Hugo analisou o efeito da densidade da fita na qualidade de impressão em determinados tipos de trabalho. Ao montar fotopolímero em fita mais macia, a baixa densidade permite ganho de ponto mínimo durante a impressão. Na densidade maior ou mais duro você perceberá que haverá compressão menor, o que vai gerar um ganho de ponto maior.

As fitas de densidade média fornecem fundos de qualidade inferiores do que as fitas rígidas, mas permitem trabalhos mistos (ponto/fundo) de boa qualidade. Em impressão de fundos e sólidos com placas convencionais, sugere-se o uso de alta densidade. Em novas tecnologias de chapas, as série médias e altas são ideias, e até macias.

Em impressão de negativos, sugere-se dureza média ou média alta para deixar bordas bem definidas nas chapas convencionais. E nos novos clichês além da média e média alta pode ser também a densidade macia como aceitável. Já na impressão em policromia, as luzes imprimem melhor com fitas muito macias, para que não se tenha distorção de pontos, sendo aceitável as macias.

Na impressão de texturas e sombras, o ideal é densidade média e média baixa com clichê convencional e, nas tecnologias recentes, é possível ter desempenho mesmo com densidades menores, especialmente macias.

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