A Mark Andy é um dos mais tradicionais players da indústria global de flexografia. A empresa está sempre evoluindo sua linha de impressoras e atualmente atende tanto a impressão banda estreita como também a impressão híbrida e a conversão digital, levando um portfólio de fato completo ao empresário convertedor.
Para mostrar tecnologia transformadora, a Mark Andy estará na Conferência Intercontinental de Flexografia 2021 com o tema “Novas tecnologias para soluções de pequeno, médio e grande porte em sistemas de conversão híbrida”, mostrando o quanto o processo híbrido avançou nos últimos anos e pode atender convertedoras de praticamente qualquer porte.
Miguel Troccoli, diretor da PTC Graphic Systems, que representa a Mark Andy no Brasil, diz: “Nós da Mark Andy já participamos de várias edições da CIF e o que nos chama a atenção é que a cada edição o público aumenta e a qualidade do evento tem se mostrado muito atual, muito interessante, principalmente para regiões como a América Latina. Como é de conhecimento do mercado nós não participamos de muitos eventos, somos bem seletivos, uma política da empresa há muitos anos, mas temos participado da CIF pois temos certeza que a CIF tem fomentado uma exposição muito benéfica para nós como fornecedores”.
Troccoli completa ressaltando que, num mercado como o do Brasil que tem um crescimento de 2 dígitos anuais no mercado de conversão flexo, a CIF é um evento de grande importância. E muito importante também a criação pela ABFLEXO de uma diretoria de conversão digital.
De acordo com o representante da Mark Andy, “depois do evento da Covid 19, é verdade que nós como fornecedores ainda temos duvidas sobre todos os eventos virtuais, mas examinando as empresas palestrantes e os temas das palestras que seria ministradas, com tantas novidades e tecnologia atual do nosso mercado temos certeza que a CIF terá um bom publico, bem técnico e profissional”.
Grandes resultados
Poucas pessoas sabem, mas a Mark Andy realmente começou a crescer mundialmente a partir da América Latina. Por muitos anos a empresa só exportava aos países da América Latina, além de fornecer para o mercado norte americano. Foi a partir deste sucesso que teve a oportunidade de entrar com confiança nos mercados europeus, onde hoje é um dos maiores players e também na Ásia que é outro mercado muito particular.
A Mark Andy está muito feliz com o que está vendo nos últimos 3 anos na América Latina e principalmente no Brasil. “Com certeza nos últimos 2 anos, tivemos uma participação de mais 50% nos projetos do Brasil com necessidade de impressoras e soluções de alta performance. Com o lançamento há 10 anos da nossa linha Performance nos modelos P3, P4, P5 e P7 tivemos grande crescimento de participação no Brasil e na América do Sul. Com a nova linha Evolution estamos surpresos com o interesse da clientela nesta nova linha da Mark Andy. Mesmo com a Covid-19 só no Brasil vendemos nove equipamentos bastante completos e complexos para uma grande gama de aplicações indo desde a conversão de auto adesivos, filmes flexíveis e inclusive produção de etiquetas inteligentes RFID”.
Na visão da companhia, o Brasil é o país que mais cresce na América Latina na conversão tanto flexográfica como conversão digital. “Existe ainda um potencial mundo grande e nossa expectativa que assim que a Covid-19 estiver controlada, temos expectativa de um boom de projetos que ficaram represados. Como já dissemos anteriormente, a América Latina tem tido um crescimento médio de 8% ao ano mas o Brasil sim tem um crescimento de mais de 10% ao ano nos últimos 3 anos”, finaliza.